Lágrimas, emoção e amor. Assim foi o regresso de Fanny Rodrigues à feira
- 06/10/2025
Fanny Rodrigues iniciou uma nova fase da sua vida. A antiga apresentadora do 'Somos Portugal' começou a vender na feira artigos da marca de roupa que criou em conjunto com o namorado, a La Chapelle, tendo passado os últimos dias nas festas de São Jacinto.
Esta segunda-feira, dia 6 de outubro, a eterna 'belle portugaise' partilhou um vídeo no qual mostra alguns dos momentos que marcaram esta aventura, repletos de emoção e muito amor que recebeu por parte das pessoas.
"Nunca tinha sentido uma onde de amor tão grande desde a minha estreia em televisão (2011). Onde fiquei conhecida de muitos de vocês", começou por dizer a comunicadora.
"Estes últimos dias, foram intensos em tudo. Acreditem. Ri ao ponto de ir às lágrimas e fui às lágrimas com as vossas palavras de amor", continua.
"Juntos, fomos um. Como já aqui mencionei num post que fiz. Mas melhor do que ter sido um com o meu Bernardo, a minha mãe e o meu avô, foi saber que fomos um com todos vocês. Que me dão a mão e não largam. Quem me defendem de uma banda de ignorantes. Os que exprimem publicamente sem pudor o amor que sentem por mim. E acima de tudo juntos fomos FORÇA e UNIÃO. Aos que vieram pessoalmente dar-me amor. A mim e aos meus: OBRIGADA", acrescenta em tom de agradecimento.
"Estes 2:47 são um resumo de amor. Captado pelo Bernardo. O meu braço direito em tudo", diz, por fim.
"Não é por necessidade", garantiu Fanny Rodrigues sobre regresso à feira
Num esclarecimento que fez na sua página de Instagram, após ser alvo de comentários negativos, o namorado de Fanny resolveu revelar as motivações do casal para venderem na feira.
"O fim de semana passou, foi puxado, foi duro, mas compensou muito todo o esforço e dedicação. Passo aqui só por causa daqueles comentários, que é inevitável que existam, obviamente que nós, graças a Deus, não precisamos de vir vender para a feira. Não é uma necessidade nossa, graças a Deus, mas o avô da Fanny é feirante há 50 anos. É um negócio de família, um negócio como qualquer outro. Não é vergonha nenhuma", notou Bernardo.
"Se eu e a Fanny temos uma loja de roupa, se nos apetecer ir vender para a feira, para Espanha, para onde quer que seja, nós vamos. Mais uma vez, não é necessidade, mas sim vontade de ver outras coisas, de sentir de perto outras realidades", disse, por fim.
a