Incêndio em prédio de Mira Sintra faz um morto e 12 feridos
- 21/11/2025
O incêndio que deflagrou hoje no oitavo andar de um prédio em Mira Sintra fez um morto e 12 feridos, por inalação de fumos, precisou o comandante dos Bombeiros de Agualva-Cacém, João Raminhos, no distrito de Lisboa.
Segundo declarações do comandante no local cerca das 8h00, o incêndio causou um morto e 12 feridos, sete dos quais assistidos no local e cinco transportados ao Hospital Amadora-Sintra. Dois dos feridos são agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Na sequência do incêndio, que ficou confinado ao oitavo andar, 23 pessoas foram retiradas, mas, segundo o comandante, já regressaram às suas casas.
Anteriormente uma fonte do Comando Sub-Regional da Grande Lisboa tinha indicado que o incêndio em Mira-Sintra, no concelho de Sintra, cujo alerta foi dado às 3h57, causou um morto e 25 feridos por inalação de fumos.
No local estiveram 32 operacionais dos bombeiros do Cacém, Queluz e Algueirão, Instituto Nacional de Emergência Médica e PSP, com o apoio de 13 veículos.
Vítima mortal é um homem de 76 anos
Entretanto, o comandante dos Bombeiros de Agualva-Cacém, João Raminhos, revelou aos jornalistas que quando chegaram ao local já tinham a indicação que havia "vítimas confinadas em algumas das habitações".
À chegada, os bombeiros fizeram o "combate direto do incêndio que estava a desenvolver com grande intensidade no oitavo piso, onde tínhamos a indicação de ter uma pessoa confinada dentro da habitação, que resultou numa vítima mortal".
A vítima mortal é um homem, de 76 anos. A família já está no local.
Segundo o responsável, o fogo obrigou à retirada de 23 pessoas do edifício. Sete foram "assistidas no local" e cinco tiveram de ser transportadas para o Hospital Amadora-Sintra, por "inalação de fumo" e "desgaste"
Dois cinco feridos transportados para o hospital, três são civis e dois são elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP), que "ajudaram no combate inicial" do fogo.
Origem do incêndio é para já desconhecida
O Comandante João Raminhos acrescentou ainda que a "origem do incêndio é para já desconhecida". O que se sabe é que a habitação onde começou o fogo está "completamente destruída, principalmente o quarto onde ocorreu o incêndio".
O responsável remeteu mais informações sobre as causas das chamas para as autoridades, mais precisamente para a Polícia Judiciária (PJ), que chegará ao local a qualquer momento.
O incêndio provocou ainda alguns danos, principalmente nas portas, de outras habitações.
[Notícia atualizada às 08h37]
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